Tios queridos e presentes na nossa vida
O primo José Aparício lembra ainda de detalhes da casa do tio Ulisses e tia Cleonice, como os móveis amarelos com puxadores pretos. “Lembro de uma vez que estávamos todos acampados com eles e o tio montou uma enorme barraca - pelo menos eu via assim - e começou uma "senhora" chuva. Dai até hoje curto temporal e trovões. E a tia veio com uma galinhada dos deuses.”, conta Aparício. “Jesus que gente querida!”, exclama o primo Zé.
Tivemos o privilégio de, na infância, termos recebido tanto carinho dos tios, afirma José Aparício. “Não quero cometer o erro de esquecer de alguém, mas me arrisco a citar alguns deles: tio Alfeu, tio Marcirinho, tia (sempre amada) Cecy (que quando eu adoecia ia lá em em casa me contar a estória do Zé do Coqueiro), tio Jacques e tia Maria, tia Noely amada, tio Mequinha, nosso ícone, o adorável e sorridente tio Alfeu Cavalheiro, o emotivo tio Vicente, o querido tio Eugênio, que me levava para pescar e caçar numa moto “Java”, as cantorias da tia Ecilda, tia Helena e tia Madalena (que quase mos matou na ponte de trem sobre o Rio Ibirapuitã. O trem passou raspando por nós, mas conseguimos nos refugiar num vão entre os arcos de ferro sobre um dos pilares de pedra)”. Zé relembra estas histórias, com um misto de emoção e humor.
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