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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Histórias e Estórias do Primo Zé Aparício - Parte 8



Mais memórias de “Uma Adorável Família”

E nas memórias de Aparício, como de toda a família, não poderiam faltar passagens do Tio Alfeu Brites, casado com a tia Iza. Zé conta que ele costumava sempre visitar os seus pais, quase todos os dias, quando estes moravam numa casa de propriedade do senhor Ataliba Nogueira. “Numa dessas vindas, um cão resolveu atacar o tio Alfeu. Por sorte a dentada atingiu somente as calças. (Ainda bem que não é hoje em que as calças geralmente são mais justas). O bicho se pendurou nas calcas do tio e com o peso dele rasgou o tecido da perna até o tornozelo. E o tio chegou roxo de vergonha, caminhou o resto do trajeto e a cada passo, mostrava as cuecas e por pouco também “as partes íntimas”.

O Tio Alfeu adorava assustar a mãe com benzeduras, conta Zé Aparício. “Certa vez me colocou num caixão de madeira e pregou uma travessa para que eu não caísse e me carregou na cabeça. Mas depois que cansou, me largou com o caixão em pé, de modo que consegui colocar os pés no chão e caminhava curvo, feito um caracol com a caixa no dorso. E ele se rolava de rir”, diverte-se Zé.

Tem muito mais, tio Alfeu abria buracos no pátio, feito trincheiras, e me colocava lá e me assustava, dizendo que iriam nos bombardear e eu tinha que ficar na trincheira para me abrigar. Ficava horas esperando o tal ataque aéreo que nunca vinha.

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