Um amor que nunca morre
“Eu amava a casa da vó, estava sempre cheia dos tios e primos”, confidencia Aparício. O primo Zé lembra de uma passagem com a vó Sinhá. “Quando cortei os cabelos, "escovinha", o comentário da vó Sinhá evidenciou um amor que nunca morreu: me fizeste lembrar de uma pessoa, o amor não morre assim no mais", numa alusão ao vovô Marcírio.
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