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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Convite: #quandoeuvejoumbrites

Atenção, vai perder essa? 26 de março de 2016


sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Histórias e Estórias do Primo Zé Aparício - Parte 8



Mais memórias de “Uma Adorável Família”

E nas memórias de Aparício, como de toda a família, não poderiam faltar passagens do Tio Alfeu Brites, casado com a tia Iza. Zé conta que ele costumava sempre visitar os seus pais, quase todos os dias, quando estes moravam numa casa de propriedade do senhor Ataliba Nogueira. “Numa dessas vindas, um cão resolveu atacar o tio Alfeu. Por sorte a dentada atingiu somente as calças. (Ainda bem que não é hoje em que as calças geralmente são mais justas). O bicho se pendurou nas calcas do tio e com o peso dele rasgou o tecido da perna até o tornozelo. E o tio chegou roxo de vergonha, caminhou o resto do trajeto e a cada passo, mostrava as cuecas e por pouco também “as partes íntimas”.

O Tio Alfeu adorava assustar a mãe com benzeduras, conta Zé Aparício. “Certa vez me colocou num caixão de madeira e pregou uma travessa para que eu não caísse e me carregou na cabeça. Mas depois que cansou, me largou com o caixão em pé, de modo que consegui colocar os pés no chão e caminhava curvo, feito um caracol com a caixa no dorso. E ele se rolava de rir”, diverte-se Zé.

Tem muito mais, tio Alfeu abria buracos no pátio, feito trincheiras, e me colocava lá e me assustava, dizendo que iriam nos bombardear e eu tinha que ficar na trincheira para me abrigar. Ficava horas esperando o tal ataque aéreo que nunca vinha.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Turismo em Santa Maria e Arredores - 4ª Colônia

Aproveite a tua estada em Santa Maria no Feriado de Páscoa de 2016 também para fazer turismo. Hoje falaremos do distrito colonial muito próximo ao centro de Santa Maria: a Quarta Colônia!

Batizada de Quarta Colônia por ter sido o quarto núcleo de colonização italiana no Rio Grande do Sul, a região próxima a Santa Maria reúne nove municípios: Silveira Martins (pequeno polo gastronômico, leia mais em Restaurantes), Ivorá, Nova Palma, Faxinal do Soturno, S. João do Polêsine, Dona Francisca, Pinhal Grande, Agudo e Restinga Seca - as distâncias vão de 28 km (Silveira Martins) a 103 km (Pinhal Grande). Um roteiro por essas cidades pode incluir visitas a igrejas e construções típicas de madeira, compras de produtos coloniais e o belo visual da serra. A Secretaria de Turismo de Santa Maria distribui mapinhas para orientar o passeio, que também pode ser feito com guia (Fonte: www.viajeaqui.abril.com.br).










Rota Gastronômica Santa Maria-Silveira Martins 
Região Central

Percorrer a Rota é fazer um passeio inesquecível. O portal da Quarta Colônia, Arroio Grande - 4º Distrito de Santa Maria e o berço da colonização italiana, Silveira Martins, encantam os visitantes pela natureza formada por belos vales e paisagens exuberantes; pela história preservada nas construções do início do século; por seu povo acolhedor e fiel as suas origens e pela deliciosa cozinha italiana que tempera o cardápio dos restaurantes da região. Junte a família, convide os amigos e embarquem neste belo e saboroso passeio.

Não deixe de ver

- O Conjunto Histórico da Pompéia: Capela construída pelo italiano Vincenzo Guerra, em 1907, em estilo romântico inspirado nas igrejas italianas. Ao lado da igreja encontramos a Olaria da Família Guerra, que forneceu telhas e tijolos para construções de toda a Quarta Colônia;

- Cantina Pozzobom, dois serviços gastronômicos que bem representam os sabores da Região;

- Em Santa Maria, as fábricas de facas que oferecem visitação agendada, além de show room e comercialização dos produtos que aliam o processo artesanal a alta tecnologia, com destaque para a Fábrica de Facas Coqueiro. Contato: (55) 3227-5151 e facascoq@terra.com.br .

Prolongue sua viagem:

- Conhecendo o Distrito de Vale Vêneto, em São João do Polêsine, além de percorrer a Via Sacra até o Calvário, o visitante poderá optar por trilhas ecológicas, café colonial, museu e artesanato. Saiba mais: polesine.prefeitura4@qcol.com.br e fone (55) 3269-1144.

- Visitando o Jardim Paleobotânico em Mata, reserva de fósseis naturais da era mezóica triássico superior. Única reserva delimitada no Brasil em quantidade de fósseis do gênero. Informações prefmata@terra.com.br e fone (55) 3259-1272 .

Informações:

Secretaria de Cultura, Turismo, Desporto e Eventos de Silveira Martins: 
Fone (55) 3224-1242

Centro de Atendimento ao Turista Monet Shopping/Santa Maria: 
Fone (55) 3220-3236





Histórias e Estórias do Primo Zé Aparício - Parte 7

Os políticos da família



E a tia Cecy que, como meu pai, Marcirinho e tio Ulisses eram PTBistas. Uma vez nos levou no escritório do Ruy Ramos. Havia se sentido ofendida por um adversário político (o Ruy Ramos acalmou os ânimos). Nos comícios, amados pelo tio Vicente, a tia discursava e levantava entusiásticos aplausos. “Meu pai morria de paixão”, acentua Zé. E a grande campanha pelo Cesar Prieto? Tio Vicente viajava de avião de Uruguaiana a Alegre para trabalhar na campanha.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Principais distâncias até Santa Maria

Principais cidades onde se encontram familiares e suas distâncias até o local do encontro:













Histórias e Estórias do Primo Zé Aparício - Parte 6

Tia Ecilda: a distraída



E o “tea for two”, cantado na radio Alegrete pela tia Ecilda. A mesma que era tão distraída que, ao sair do escritório do Dr. Xavier, advogado do Vô Marcírio, onde havia recebido a mesada, assim chamada pensão (pois o Vô já era separado da Vovó), vinha com o "numerário" e, sentindo certo desconforto, jogou fora o dito dinheiro a que fazia jus.

Um ato de inspiração. Assim Zé Aparício justifica tantas recordações para compartilhar conosco. “Foi inspiração mesmo”, confirma. Neste sentido, Zé lembra das visitas do tio Rosa e da tia Branca (que moravam em Livramento), numa pic up Renault amarela, que tinha uma janelinha de correr na traseira da cabine. “Adorava abrir e fechar aquela janela, enquanto éramos "carregados" na carroceria”, rememora Aparício.

sábado, 12 de dezembro de 2015

Histórias e Estórias do Primo Zé Aparício - Parte 5

Um amor que nunca morre



“Eu amava a casa da vó, estava sempre cheia dos tios e primos”, confidencia Aparício. O primo Zé lembra de uma passagem com a vó Sinhá. “Quando cortei os cabelos, "escovinha", o comentário da vó Sinhá evidenciou um amor que nunca morreu: me fizeste lembrar de uma pessoa, o amor não morre assim no mais", numa alusão ao vovô Marcírio.

MAIS HISTÓRIAS AQUI, AQUI, AQUI, AQUI E AQUI

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Histórias e Estórias do Primo Zé Aparício - Parte 4

Tia Celi: a china assinalada



E a “china assinalada”? Quem sabe quem era? A querida tia Cely, casada com tio Jacó e mãe da Stella Maris. Aparício recorda que ela inventava o “palco da vida” na garagem da casa de seus pais. E, juntamente com a tia Cecy, compunham mímicas. “Ela tinha, há muitos anos, um casacão amarelo com botões dourados, como calotas de esfera. Num deles guardava um dente de leite”, se diverte Zé Aparício. Sem contar com as composições tendo como tema a Vila Scharlau, onde ela morou depois de casada. “Cujas quais o Jorge Andre é um talento ao interpretá-las”, acrescenta Zé Aparício.

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Histórias e Estórias do Primo Zé Aparício - Parte 3

Tio “Delobardo” e as pescarias com tio Alfeu Cavalheiro

José Aparício, com sua memória privilegiada da infância, nos brinda com mais histórias/estórias da família. Zé, como é carinhosamente chamado, relata que o tio Jose Brittes visitava a sua família com frequência, vindo de Passo Fundo, “declamando suas composições poéticas”. E o tio “Delobardo”, quem conhece este apelido carinhoso do Tio Delmar (casado com a tia Clara)? Pois nas pescarias, com o velho amigo tio Cavalheiro (casado coma tia Terezinha), Aparício conta que este dava gargalhadas quando via a varicocele do tio “Delobardo”. Em outra palavras, era um “saco” tão grande que arrastava ao chão quando necessário”, revela em tom de brincadeira. “Imaginem a gargalhada invejável do tio Alfeu Cavalheiro”, brinca.

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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Histórias e Estórias do Primo Zé Aparício - Parte 2

Tios queridos e presentes na nossa vida

O primo José Aparício lembra ainda de detalhes da casa do tio Ulisses e tia Cleonice, como os móveis amarelos com puxadores pretos. “Lembro de uma vez que estávamos todos acampados com eles e o tio montou uma enorme barraca - pelo menos eu via assim - e começou uma "senhora" chuva. Dai até hoje curto temporal e trovões. E a tia veio com uma galinhada dos deuses.”, conta Aparício. “Jesus que gente querida!”, exclama o primo Zé.

Tivemos o privilégio de, na infância, termos recebido tanto carinho dos tios, afirma José Aparício. “Não quero cometer o erro de esquecer de alguém, mas me arrisco a citar alguns deles: tio Alfeu, tio Marcirinho, tia (sempre amada) Cecy (que quando eu adoecia ia lá em em casa me contar a estória do Zé do Coqueiro), tio Jacques e tia Maria, tia Noely amada, tio Mequinha, nosso ícone, o adorável e sorridente tio Alfeu Cavalheiro, o emotivo tio Vicente, o querido tio Eugênio, que me levava para pescar e caçar numa moto “Java”, as cantorias da tia Ecilda, tia Helena e tia Madalena (que quase mos matou na ponte de trem sobre o Rio Ibirapuitã. O trem passou raspando por nós, mas conseguimos nos refugiar num vão entre os arcos de ferro sobre um dos pilares de pedra)”. Zé relembra estas histórias, com um misto de emoção e humor.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Vila Belga

Venha conhecer este lindo, histórico e turístico bairro de Santa Maria.


No coração do Rio Grande 2

Santa Maria, 26 de março de 2016!


Histórias e Estórias do Primo Zé Aparício - Parte 1

Para animar a família a contar seus "causos" e não deixar de comparecer em Santa Maria, iniciamos uma série de postagens com relatos do querido primo Zé Aparício, de excelente memória, com a colaboração da prima e jornalista Verinha.

Querido primo Zé Aparício com os filhos



Histórias “curtas” dos Brit(t)es

O primo José Aparício Funck Brites, filho da tia Amélia e do tio Jupir, tem boas lembranças dos tios e resolveu compartilhar algumas desta histórias. Uma delas diz respeito ao tio Ulisses, casado com a tia Cleonice, que segundo ele cozinhava “divinamente”. Aparício recorda das barracas que o tio montava, das histórias de Mato Grosso (onde morou), das pescarias no Rio Ibirapuitã, do tenente Ananias, grande amigo do tio. “Era uma figura de muito estilo. Os dois nos deixaram muitas saudades”, comenta Zé. O primo Aparício lembra do sinalzinho que a tia Cleonice tinha no rosto. Diz que ficava olhando quando pequeno. “Lembro do trem partindo com a família, quando foram para Ponta Porã, no Mato Grosso. Na época, os filhos eram o Cláudio, Tabajara, Iara e Potiguara (ainda não tinha a Juçara, a Jurema o Bira e o Tupan). E do desconsolo dos meus pais ao verem partir o trem, da gare do Alegrete”. Boas e nostálgicas recordações!

No coração do Rio Gande

Dia 26 de março de 2016!


Encontrinho não-oficial

Em santa Maria, no ano de 2014, houve um encontrinho não-oficial, onde os primos da cidade apararam algumas arestas para nos proporcionar um excelente evento.


Santa Maria da Boca do Monte











Local de nosso IV encontro, Santa Maria foi fundada em 17 de maio de 1858, mas já em 1777 era explorada, as Coroas de Portugal e Espanha, elaboraram um Tratado preliminar de restituições recíprocas, para demarcar os limites entre domínios dos dois países no sul do Brasil, para que as terras conquistadas nas últimas guerras fossem ocupadas.

Santa Maria é uma cidade que se desenvolveu na medida em que as famílias formadas por imigrantes e seus empreendimentos se desenvolveram também. 

Santa Maria, possui o segundo maior contingente de quartéis militares do Brasil, recéntemente foi instalada uma fábrica Alemã de Blindados (tanques de guerra KMW) comprados pelo Exército Brasileiro . 

Possui também uma Fábrica de Vagões , a SANTA FÉ Vagões, (da ALL). 

Santa Maria é considerada uma cidade universitária : possui hoje 4 Universidades, 1 Federal (UFSM) com praticamente todos os cursos oferecidos no Brasil e, 3 particulares, a Universidade Francisca (UNIFRA) que obtém hoje um excelente conceito na maioria de seus cursos oferecidos, a FAMES - Faculdade Metodista de Santa Maria, a FADISMA - Faculdade de Direito de SM, a FAPAS - Faculdade Palotina de SM e, a FISMA - Faculdade Integrada de SM, a FASCLA - Faculdade Santa Clra de SM,além de várias Faculdades à distância e a UNIMGÁ - Universidade de Maringá de Odontologia em SM e a SOBRESP Faculdade de Clínicas da Saúde , com especializações em Odontologia.

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População de Santa Maria hoje: segundo IBGE aproximadamente 280.000 habitantes.

Brasão Oficial do Município de Santa Maria

Representação esquemática da localização geográfica da cidade

Relação de Santa Maria com Porto Alegre, Brasil e América do Sul


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