Contagem Regressiva

Postagens Úteis

"(2016-Santa Maria) Navegue pelo blog e encontre a programação do encontro, hotéis disponíveis, mapa e dicas para chegar ao local da festa, além do arquivo online para confirmação de presenças. Há também uma lista de postagens populares à esquerda. Não deixe de participar, responda as enquetes nas barras laterais, comente clicando nos títulos e avalie as postagens. Esta ferramenta virtual foi criada para a família interagir. "

Encontre aqui uma postagem

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Encontrinhos da Comissão

LOCAL: Piquete do Zé Lander
Junho de 2013

Em mais um encontrinho, definindo a programção do III ENCONTRO, com as ilustres presenças dos tios ALFEU, HELENA e ECILDA

Tio Alfeu, primos Luciano e esposa Débora, Fabiano e esposa Gabi

Primos Luciano, Zé Lander, Hebe, Moema, Renato, Francisco

Tio Ulysses

Tio Ulysses ao lado de Tia Cleonice

Mais da Família Gorski Brites

Seis dos oito primos

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Mais de Uruguaiana

Mais atrações de Uruguaiana, o local do GRANDE ENCONTRO!!!


Igreja Nossa Senhora do Carmo, à noite

Igreja Nossa Senhora do Carmo

Prefeitura Municipal

Biblioteca Pública

Catedral de Sant'Ana

Tia Ecilda

Cantarolando acompanhada pelo primo Jorge André


No casamento com tio Larré, 1957



Queremos este espírito no 3º encontro

Tia Maria e primo Kiko
Tia Cely e primo Bira
Tia Maria e primo Jorge André
 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Tio Eugênio

Tio Eugênio Paim Brites e família


Estatísticas dos 3 primeiros dias do blog

Nos três primeiros dias de apresentação do blog, já estamos com quase 2.000 visualizações, que deveremos atingir ainda hoje. Tivemos o pico de acessos no dia do lançamento, 27/01, embora já estivéssemos trabalhando nele desde o dia 22/01.
 

Naturalmente, o maior número de visualizações são do Brasil, embora também tenhamos visitantes da Alemanha, E.U.A, Emirados Árabes, Suíça e Reino Unido.


A postagem mais acessada foi a Postagem do Desafio, com 117 acessos, embora ainda faltem muitos ramos da família para serem preenchidos. Participe!


Tia Maria

 

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Postagem do Desafio



"LANÇO UM DESAFIO!

Desde o casamento de Marcírio e Ecilda, quantos descendentes nasceram desta união?? - Bira"

E aí? Vamos tentar? Isso ajudaria a terminarmos nossa árvore genealógica, que está em andamento.

Os irmãos Gorski Brit(t)es

Seguindo a sugestão do primo Bira, na foto os 8 irmãos Gorski Brit(t)es. Consegue identificá-los?


Fotos Antigas

Conseguem identificar todos? Comentem!

Vô Marcírio nas Termas de Iraí em Abril de 1942

Casamento tia Ecilda (1957)

Vô Marcírio em primeiro plano, Termas de Iraí (quem está junto?)
Vó Sinhá e Tia Ecilda em apresentação da prima Herta, 1972

domingo, 26 de janeiro de 2014

Vô Marcírio

MARCÍRIO BRITTES (assinava com apenas um "T", posteriormente alguns tios foram registrados também com um "T")

NASCIMENTO: 1º/07/1896, na Localidade Capela do Ipané (interior de Uruguaiana, sentido João Arregui)

FALECIMENTO: 12/01/1964, no Hospital Oswaldo Cruz, capital de São Paulo, vitimado por um Câncer gastrointestinal. O corpo foi transladado de volta, clandestinamente, em um avião da Força Aérea Brasileira, em sinal da amizade que o Presidente João Goulart mantinha por ele. Em abril, Jango seria deposto - assunto que merece uma postagem exclusiva, em breve.

O retrato à óleo -  muito comum nas casas de áreas rurais no final do século XIX -, representa o vô Marcírio com cerca de 40 anos (?), cortesia da prima Hebe, que fez a digitalização. 



Homenagem Póstuma

Homenagem ao Primo Luis Almey (filho de Tia Branca), que nos deixou no ano de 2013 após longa batalha.


Bisavô Materno

Já falamos sobre a história do Bisavô paterno, Salustiano Brites, pai de Marcírio.

Hoje, falaremos do Bisavô materno, pai de Ecilda Pahim.

O relato é adaptado de histórico documentado do Tio Alfeu (apenas a certidão de óbito não foi localizada no Alegrete).

O pai da avó Ecilda, Antonio Ulysses Pahim (há dúvidas sem com H ou não), foi importante homem de negócios em Alegrete, proprietário da Fazenda "Estrela". Teve cerca de 10 a 15 filhos, sendo a maioria homens.

Há também algumas dúvidas se José de Abreu, Marechal do Império Brasileiro, era pai ou avô de Ulysses Pahim. O fato é que José de Abreu faleceu em um dos mais sangrentos combates do Brasil Imperial: A Batalha do Passo do Rosário, em 1827. Pela data, é mais fácil acreditar que José de Abreu seja o avô de Ulysses, e portanto tetra avô dos primos-irmãos Brit(t)es.

Naquele tempo, "ir mal" nos negócios era uma tremenda desonra, especialmente na fronteira-oeste conservadora, como Uruguaiana e Alegrete. Assim, a bancarrota nos negócios da fazenda Estrela culminou com o suicídio do bisavô Ulysses (tiro na cabeça) entre 1918 e 1923.

Consta que o primo Ubirajara encontrou o túmulo no alto de uma coxilha, há poucos anos, que estava violado. O crânio com uma evidente perfuração por arma de fogo.

Com isso, é possível que o bisavô tenha falecido pouco tempo após o casamento da vovó Ecilda com vovô Marcírio, acontecido no Alegrete em 1918.

Confira o brasão original da família pa(h)im com sua origem, de origem também inglesa.

Adicionar legenda

Repare na grafia original sem o H

sábado, 25 de janeiro de 2014

O 2º Encontro

E aqui, quem se identifica? Clique no título da postagem para comentar.

A 2ª festa dos Brit(t)es aconteceu depois de 20 anos, em 2012 - POA

Não estamos brincando!

Desde o término do II Encontro, em 2012, estamos tratando de montar uma festa ainda melhor. Na foto, a prova de que estamos trabalhando duro, em um dos encontrinhos, regados, é claro, à um bom carreteiro, mate e muito prosa.

Tia Cely também colaborou

História da Família Brit(t)es

* Por tio Alfeu Paim Brites

O Coronel Salustiano Brites radicou-se no território do município de Uruguaiana no ano de 1865. Como integrante do Exército Paraguaio, comandado pelo general e ditador paraguaio SOLANO LÓPEZ, por ocasião da Guerra do Paraguay contra os países da Tríplice Aliança, a saber: Império do Brasil, República Argentina e República Oriental do Uruguay, uma forte facção do exército paraguaio, composta de quase 6000 soldados, invadiu, saqueou e sitiou, via São Borja, a então Vila de Uruguaiana.

General paraguaio Francisco Solano López

Posteriormente os invasores foram sitiados pelas forças dos três países aliados, por terra e água. Comandou as forças navais o então Capitão FLORIANO PEIXOTO. Anos depois, no posto de Marechal, eleito presidente do Brasil.

Com o implacável cerco da Vila de Uruguaiana, após inúmeras tratativas, no dia 18 de setembro do ano de 1865, no lugar denominado "Coxilha da Tríplice aliança", as forças paraguaias, evitando dizimação e derramamento de muito sangue dos seus compatriotas, renderam-se, desfilando toda a tropa frente aos chefes de estado dos três países aliados: Imperador Dom Pedro II, General Flores, presidente do Uruguai e General Mitre, presidente da Argentina.

Condições do Armistício

Comandava a facção do exército Paraguai o coronel Estigarríbia, massom.

Como condição da rendição, foi imposto aos militares paraguaios não voltarem mais ao Paraguai, eis que reforçariam as colunas das forças paraguaias.




Depondo as suas armas, com a ressalva dos oficiais superiores permanecerem com suas espadas, poderiam escolher os territórios de qualquer dos três países aliados para fixarem residência.

Permanência do Cel. Salustiano Brites em Uruguaiana

O coronel paraguaio Salustiano Brites, grafia antiga BRITTZ, fixou-se em Uruguaiana. Aqui, casou-se com a srta. AMÉLIA DA SILVA BORGES, avó paterna dos irmãos Brites, falecida em Alegrete, filha de fazendeiros que eram proprietários de uma fazenda em Uruguaiana, localidade de Capela do Ipané, antigo 4º distrito de João Arregui.

Anos depois, já com muitos filhos e filhas, um filho do famoso chefe político, Cel. Neco Costa, então proprietário da Fazenda "35", no silvestre, município de Alegrete, que tinha sob seu comando uma tropa de jagunços degoladores, próceres do Gen. Flores da Cunha, então intendente de Uruguaiana e do Dr. Borges de Medeiros, então presidente do Estado do Rio Grande do Sul, dito filho de Neco Costa desonrou uma(s) filha do casal, Cel. Salustiano Brites e Amélia Borges Brites.

Oficial brasileiro e prisioneiro paraguaio, 1865. A Prática da degola era comum

Para lavar a honra da família evitar luta sangrenta com os jagunços do Del. Neco Costa, a família Brites vendeu tudo o que possuía em Uruguaiana e transferiu-se para a cidade de Alegrete. Lá não reinvestiu o capital com suas vendas nesta cidade e terminou seus dias muito pobre. Possuía o total de dezoito (18) filhos legítimos.

Depoimento confirmando os fatos aqui registrados

O irmão e tio Alfeu Brites, autor desta biografia do avô, Cel. Salustiano Brites, relata que não conheceu em vida seu avô paterno.

Porém, quando ainda menino, com dez ou doze anos de idade, periodicamente visitava sua avó paterna, Amélia Borges Brites, já viúva, em alegrete.

Às vezes, com certo orgulho do falecido marido, Cel, Salustiano Brites, a velhinha abria um(ns) baú gigante, muito usado pelas famílias antigas, com tampão convexo, arredondado, e tirava do baú uma(s) maleta alta, escura, aveludada, com tampa, em forma cilíndrica, e, de dentro dela tirava o fardamento do Cel. Salustiano Brites, de cor pendente a cáqui, com galões dourados, quepe, cinturão, espada, etc, e o mostrava como relíquia aos netos.

Passados os anos, falecida a avó Amélia, acredito que estas relíquias históricas, pertencentes ao coronel paraguaio Salustiano Brites, tenham ficado em poder do meu falecido irmão, Ulysses Paim Brites, tenente do Exército Brasileiro, neto e filho de criação da avó Amélia Borges Brites.

Obelisco

No final de abril (4), nesta agenda, está estampada a bela foto do OBELISCO, localizado nesta cidade de Uruguaiana, no cruzamento das avenidas Presidente Getúlio Vargas e Flores da cunha, em diagonal à Estação Rodoviária.

Obelisco de Uruguaiana


Simboliza e foi construído no local onde os historiadores afirmam ser a denominada "Coxilha da Tríplice Aliança", precisamente onde ocorreu a rendição do exército paraguaio invasor, na data de dezoito de setembro do ano de 1865.

Este obelisco foi construído no governo municipal do médico, Dr. Homero Tarrago, muito amigo do finado pai, Marcírio Brites, na época do governo militar do Brasil.

O relator destas linhas esteve presente na festiva inauguração desse marco histórico. Houve parada militar com banda marcial e discursos das autoridades, inclusive consulares.

Sucintamente, com algumas incorreções gráficas, fiz estes relatos.

Ao fazê-lo, como descendente consangüíneo de algumas das personagens citadas, como espírita, a medida que ia fazendo os registros, pressentia influências fluídicas no meu aparelho receptor.

Com a minha sincera e humilde homenagem a todos os que tiveram a paciência de ler o aqui escrito, expresso meu fraternal afeto.


Uruguaiana, 26.06.2000

(2ª feira)

Alfeu Paim Brites

Vó Ecilda - foto rara

Vó "Sinhá"

Imagens que não precisam de legendas



Mais Tias!

Tia cecy

Tia Terezinha

Tia Helena com Martin

O 1º Encontro

Quem estava presente em 1992? Comente se você aparece na foto (clique para dar zoom).


Tia Ecilda é presença certa!

Tia Ecilda com o netinho Fredi

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